quinta-feira, 19 de junho de 2014

A Gestão da Qualidade e a Sobrevivência das Pequenas Empresas

A Gestão da Qualidade e a Sobrevivência das Pequenas Empresas

A Gestão da Qualidade pode parecer algo muito distante para as pequenas empresas este artigo que encontrei em um dos sites que costumo visitar, ele fala um pouco das necessidades de padronização e gestão de processos para pequenas e micro empresas.

Uma opção é a Gestão pela Qualidade que não difere muito da Gestão da Qualidade mas é muito mais simples de ser implementada, se tiver duvidas sobre o assunto me escreva que posso te ajudar sem compromisso.

Boa leitura e lembre de comentar o post e seguir o blog.

Há tempos estamos presenciando através dos meios de comunicação, tanto escrita como falada, uma avalanche de referências a respeito das dificuldades de sobrevivência por que passam as Micro e Pequenas empresas

Os assuntos giram em torno de capital de giro,  alta taxa de juros, financiamentos, folha de pagamentos, negociação com fornecedores, inadimplência, créditos, impostos, reforma tributária,  concorrência, competitividade, e por fim a própria sobrevivência.


Enfim, o resumo de tudo é como trilhar o caminho da sobrevivência.

Queremos através deste artigo, clarear e amenizar um pouco esta  situação, oferecendo aos nossos pequenos empresários  uma reflexão, pois sabemos a importância e o que representam para a nossa economia,  na geração de emprego e renda.

A nossa proposta para reflexão, parte do princípio de que os pequenos e micro empresários, na pessoa de seu proprietário, devem se conscientizarem da importância que as oportunidades descritas no cenário acima,  lhes estão oferecendo, para iniciar a implantação de um programa de Gestão pela Qualidade  em suas empresas.

O mercado tem mostrado que a implantação   de uma  Gestão pela Qualidade, torna uma  empresa mais produtiva e competitiva, fortalecendo assim a sua sobrevivência.

Não podemos esquecer, que por trás de muitos  pequenos negócios, estão pessoas que ao mesmo tempo  administram, compram, vendem, vão ao banco, realizam pagamentos, enfim  são em muitos casos o “faz tudo” nas empresas.

Entretanto, é esta mesma pessoa que precisa parar por um instante, e tomar uma  decisão, que rapidamente mudará  os destinos, para melhor, de seu negócio, promovendo melhorias, cujos reflexos imediatos, será na maior competitividade e na  elevação da satisfação dos Clientes.

A seguir apresentamos os desafios a serem enfrentados pelo pequeno empresário, na implantação de uma Gestão pela Qualidade, e que o auxiliará na sobrevivência  de sua empresa.

O primeiro Desafio, será desenvolver um  modelo de Gerenciamento participativo, mudando a maneira antiga de “tocar” o negócio, para um novo modelo, com planejamento, delegação e Treinamento, gerando mais participação de seus funcionários, o que resultará também na maior motivação de sua equipe.

O segundo desafio, será utilizar o planejamento como ferramenta em  todas as atividades da empresa, seja ela de qualquer natureza,  com o objetivo de evitar ações impensadas, que na maioria das vezes geram altos  custos, falhas e desperdícios de toda espécie.

O terceiro desafio, será monitorar continuamente o ambiente interno e externo da empresa, registrando, pesquisando e analisando  tanto o clima dos funcionários, como a satisfação dos Clientes externos, o que garantirá o contínuo aprimoramento de seus produtos ou serviços.

O quarto desafio, será deixar a informalidade, o mercado atual, não comporta mais gerir uma empresa com decisões informais, com base na intuição, pois elas tem contribuído para a perda de competitividade.
Uma administração moderna, não comporta mais decisões com base na informalidade, exigindo, assertividade, velocidade e agilidade, e este desafio poderá ser obtido com a prática da Gestão pela Qualidade.

O Quinto desafio, será divulgar o seu produto ou serviço de maneira correta. Para muitos empresários, a propaganda  “boca a boca”,  ainda é a melhor divulgação, mas em tempos globalizados e informatizados, devemos e precisamos utilizar novas estratégias de publicidade, para atingir  os clientes, garantindo um retorno mais rápido aos investimentos realizados.
Muitas empresas apesar de possuírem excelentes produtos ou serviços, vivem engatinhando, por não praticarem uma publicidade de modo eficaz, muitas vezes jogando dinheiro fora, justamente por fazer uma divulgação correta.

A maior dificuldade nestas mudanças, está na cultura de nossos pequenos empresários, resistentes à modelos de gestão, onde a participação dos funcionários é a principal exigência.

Portanto, a aplicação dos princípios da Gestão pela Qualidade, é uma questão de sobrevivência, para centenas de  pequenas empresas.

São decisões simples de tomar e que  passa a ser a tábua de sobrevivência de nossos pequenos empresários, elevando assim, a  qualidade, a produtividade e a competitividade, num cenário de muitas dificuldades e com altíssima concorrência.

Os resultados imediatos logo aparecerão, como; melhor planejamento das atividades, maior motivação e colaboração dos funcionários, melhor organização interna, redução dos custos operacionais, menos desperdícios, maior produtividade, elevação do espírito da equipe, maior satisfação dos Clientes, e por fim contribuindo para a sobrevivência  da empresa.

Boa sorte.


Fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Humildade é a base do sucesso!

Humildade é a base do sucesso!

No texto de hoje falo sobre um exemplo de persistência e superação, o 16° presidente da história dos EUA, Abraham Lincoln, cuja data de nascimento completou mais um aniverário (201 anos) em 12 de Fevereiro de 2010.
Muitos sabem um pouco do Abraham Lincoln presidente, mas poucos sabem o que ele passou durante a vida. Antes de tornar-se presidente dos Estados Unidos, nem tudo foram flores para Lincoln.
Filho de sapateiro, teve que mudar de cidade aos 7 anos de idade para tentar uma vida melhor, foi autodidata, tornou-se um bom advogado apesar das dificuldades.
Lincoln sofreu várias derrotas em sua vida: faliu aos 31 e aos 34 anos de idade, perdeu sua namorada aos 35 anos. Aos 36, sofreu um colapso nervoso.
Foi derrotado em várias eleições Abraham foi derrotado numa eleição para o legislativo, perdeu nova eleição aos 37 anos, sofreu 3 derrotas nas eleições para o Congresso dos EUA, também perdeu a disputa para o Senado americano em 1858.
Mas ele deu a volta por cima Depois do primeiro revés, muitos desistiriam. Mas não Abraham Lincoln.
Mesmo sendo derrotado em tantas eleições ele persistiu e acabou se tornando nada mais, nada menos do que Presidente dos Estados Unidos da América, em 1861!
Até hoje, Lincoln é lembrado e venerado pelos norte-americanos como um exemplo a ser seguido por seus feitos na política e na vida.
No seu primeiro discurso no Senado após a posse como presidente, Lincoln deu um exemplo de sua grandiosidade.
Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos houve um forte constrangimento das classes dominantes.
Afinal, ele era filho de sapateiro e iria dirigir pessoas de famílias tradicionais.
Ao fazer o seu primeiro discurso no senado, um político muito arrogante aproximou-se e disse em alta voz:
- Antes de o senhor começar, eu gostaria de lembrá-lo de que o senhor é filho de um sapateiro.
E todos riram imediatamente.
No fundo, todos queriam humilhá-lo, já que derrotá-lo não havia sido possível.
Lincoln sorriu e com voz pausada e com a segurança de um vencedor, mas sem jamais esquecer sua origem, respondeu:
- Obrigado por lembrar-me de meu pai neste momento. Eu procurarei ser um presidente tão bom quanto o sapateiro que ele foi.
Eu me lembro de que meu pai sempre fez os sapatos de sua família, se os seus sapatos apresentarem algum problema, você pode trazê-los e eu os consertarei.
Desde cedo aprendi a consertar sapatos e agora que meu pai está morto posso cuidar dos seus.
Aliás, se algum de vocês tiver um sapato feito pelo meu pai que esteja precisando de conserto pode trazer para mim.
Mas de uma coisa estejam certos: eu não sou tão bom quanto ele.
E seus olhos encheram-se de lágrimas ao lembrar do pai.
Viu que exemplo de vida Abraham Lincoln foi?
Você tem um sonho? Persista, pois nada é impossível, nem mesmo tornar-se Presidente de uma nação!
E por mais alto que seja o lugar onde esteja, olhe para trás e desfrute de tudo o que conquistou com sabedoria, pois a humildade é a base do sucesso!

J Renato F Almeida
jrfalmeida@gmail.com
Juara MT

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Acredite em você mesmo

Conheça a historia de um grande jogador que viria ao brasil mas foi cortado devido a uma lesão na costa, ele tem uma historia de vida muito boa que pode te inspirar a correr atras de seus desejos.
A os dois anos de idade, o pequeno Franck sofreu um grave acidente de carro. Ele foi arremessado contra o para-brisa, que quebrou, jogando-o para fora do veículo. Foram 100 pontos na cabeça e uma cicatriz para o resto da vida.

As marcas sempre foram motivos para piadas, desde as crianças na escola até a mídia mundial, depois que ele ficou famoso. Sim, estamos falando de Franck Ribéry, o craque francês.

O que poderia ser um motivo para jogá-lo para baixo, porém, se tornou uma grande motivação. “Eu tenho orgulho da minha cicatriz. Ela me deu força e forjou o meu caráter”, disse o jogador.

“Você tem que ser mentalmente forte para suportar ser ridicularizado pelas crianças e receber os olhares dos adultos”, complementou, Ribéry.

E você: vai ficar aí se lamentando por causa de besteira?


terça-feira, 3 de junho de 2014

Novos Empreendedores para uma no economia.

Novos empreendedores para uma nova economia

As oscilações na economia mundial, que nos impactam diariamente, criam a necessidade de aprimorarmos nossa consciência crítica para analisar os contextos econômicos e sociais de forma meticulosa. As tomadas de decisões, desde as mais corriqueiras até as estratégicas e essenciais para a sobrevivência dos negócios, precisam ser racionalizadas com cautela e em conjunto com os atores envolvidos.

Estávamos acostumados a avaliar os cenários de modo compartimentado (país a país), o que se assemelha a uma corrida de cavalos em que se observa claramente quem está na frente e os que têm maiores chances de vitória – os últimos colocados jamais são lembrados. Essa mesma dinâmica vem se reproduzindo no desenvolvimento dos negócios, incluindo as pequenas empresas.

Mas o grande desafio é reconhecer que somos parte de uma comunidade mundial globalizada em que as realidades, mesmo as mais distantes, afetam a todos rapidamente. Reconhecer esta interdependência como premissa básica para empreender é fator chave para se alcançar o desenvolvimento.

Apesar das resistências, os governos começam a defender interesses e necessidades comuns por meio de blocos econômicos como a União Europeia. Do lado privado, as empresas também devem começar a se reposicionar. A Conferência do Ethos, realizada em São Paulo entre os dias 8 e 9 de agosto, demonstrou isso. Com o tema: “Protagonistas de uma Nova Economia – Rumo à Rio +20”, o evento buscou soluções para o enfrentamento das desigualdades sociais e problemas ambientais.

Acredito que ainda haja muitas pessoas que pensem que uma coisa não tem a ver com a outra. Mas, se existe 1 bilhão de pessoas em situação de fome no mundo, se emitimos 50 gigatons de dióxido de carbono e se as metas de implantação de saneamento básico propostas pela ONU até 2015 não serão atingidas, há alguma coisa errada. Esses fatos não podem ser considerados fora de contexto. Também não pode ser apenas um problema da administração pública, principalmente se avaliarmos que cerca de 500 empresas transnacionais representam 47% do PIB mundial. As três maiores dessas empresas se equiparam ao PIB brasileiro. No Brasil, a Petrobras representa 12% do PIB brasileiro e pode chegar a 40% com o advento pré-sal.

O que isso tem a ver com o empreendedor? O compromisso com o meio ambiente não tem relação direta com o aumento de custos: quando tornamos as operações mais ecoeficientes, economizamos recursos financeiros e entramos em sintonia com o consumidor consciente, garantindo a preferência dele. Exemplo disso são as franquias que estão no programa para diminuir a emissão de carbono. Todas elas terão redução de custos na operação.

O grande desafio está na inclusão social e no enfrentamento das questões tributárias. Mais de 50% do varejo nacional atua na informalidade, e isso é inaceitável. O descumprimento das leis traz tensão para a sociedade, promove a injustiça, agride o meio ambiente e retorna como entrave para a implementação de novas propostas, como a flexibilização das leis do trabalho para contratação de estudantes ou aposentados para jornadas alternativas, algo que a lei não prevê atualmente, mas que pode beneficiar a sociedade e as empresas.

Mas esse reposicionamento implica uma mudança de mentalidade. Vamos precisar formar uma nova modalidade de empresários: o empreendedor de valores. Só assim teremos pessoas preparadas para os desafios que estão pela frente.

*Claudio Tieghi é presidente da Associação Franquia Sustentável (Afras) e diretor de Responsabilidade Social do grupo Multi Holding.
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Link: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI257567-17141,00-NOVOS+EMPREENDEDORES+PARA+UMA+NOVA+ECONOMIA.html